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Maiores obstáculos no estudo de Inglês

Aprender Inglês, como tudo na vida que vale a pena, leva o seu tempo, and it’s all about the journey.

Olhar para trás e dizer “tive uma ótima vida” não acontece aos 20, como a maioria de nós já percebeu. Se formar na profissão que é o seu sonho de vida não acontece em seis meses e o Inglês não é diferente, não vai acontecer em 3 meses, se você nunca teve contato com o idioma, mas sim, é possível que seja rápido e prazeroso, se você souber o que esperar e suas expectativas corresponderem à realidade.

Se você faz parte da grande porcentagem de brasileiros que ainda não fala Inglês, você está nessa maioria que já tentou várias alternativas, que já ouviu promessas milagrosas mas continua lutando por um lugar melhor no mundo corporativo ou segue em busca dessa realização pessoal. E hoje em dia parecem ser tantas soluções rápidas, tanta informação disponível, desde cursos tradicionais, livros, fóruns, app’s, até o Netflix sabe que o precisamos de aprender Inglês 😊 E esse objetivo é partilhado por milhares de pessoas ao redor do mundo porque esse é dos idiomas mais falados mas esse não é um objetivo que se adquire em pouquinho tempo, como qualquer aprendizado novo, ele requer paciência, persistência e muita, mas muita, prática. Afinal, quanto anos precisamos para ser fluentes na nossa língua mãe? Mas sabendo o que você irá enfrentar, ficará mais simples evitar esses erros comuns que se tornam grandes obstáculos.

1. Frustração

Criar um novo hábito pode ser desgastante, no começo, para o nosso cérebro. Na nossa essência está desenhado a busca por conforto e o nosso cérebro anseia por uma rotina confortável, e aprender Inglês não encaixa nesse parâmetro. A não ser que a pessoa seja muito apta a mudanças, ela vai sentir cansaço, desgaste físico e emocional e é aí onde muitas pessoas desistem. Insistem alguns meses em algum curso, ou com professor e simplesmente pensam “isso não é para mim”, “estou velho demais”, ou qualquer outra desculpa, e depois voltam para sua rotina de sempre. O cérebro demora a interiorizar algo como parte da sua vida. Então, em primeiro lugar, não desista, como sempre dizemos na BRISK: take a chance, all you have to do is try!

2. Interferência da língua materna ou tradução ao pé da letra

É inegável que, quando estamos aprendendo a falar outro idioma, precisamos de uma comparação com a nossa a língua materna – no nosso caso, o português. Fizemos um artigo só baseado nisso, caso queria dar uma olhada no Blog da Brisk Languages). Esse artigo acaba trazendo muitas evidências, mas na Brisk, continuamos achando que ninguém aprende Inglês falando Português. Principalmente por causa da bendita tradução. Enquanto que a língua materna pode ser o conforto que o aluno precisa no começo, ela não pode virar uma muleta, pois isso poderá “atrofiar” o aprendizado e prejudica-lo na hora de querer reproduzir as gírias. Porque é aí que “o bicho pega”, as gírias são, maioritariamente, intraduzíveis. Se você pensou em “the bug catches”, esqueça, pois isso faria muitos nativos franzirem a sobrancelha. O segredo é ir adquirindo o máximo de vocabulário possível e ser o mais simples possível. Básico mesmo. Não tenha vergonha de ser uma pessoa de poucas palavras, mas assertiva, e não tenha a expectativa de se comunicar no Inglês como em Português, pois isso seria irreal. Use e abuse da expressão “How can I say ________, in English?” (Como eu digo ____ em Inglês?). E o contato constante, diário, com o idioma, seja através da aula, filmes, seriados, música, leitura, etc, será a chave para começar a dominar as expressões idiomáticas e as gírias

3. Pronúncia

Parece das mais complicadas de se resolver mas, na verdade, dependendo do seu nível, não é nada que um bom professor, que ensine bem as consoantes, vogais e faça o aluno repetir a pronúncia correta em sala de aula não resolva com muita prática e a dita persistência. Alguns dos erros mais comuns podem até ser listados:

TH: colocando a língua para tocar os dentes inferiores e superiores, e então empurrar o ar para fora da boca;

CH: não é pronunciado como em chave, e sim como em tchau;

TION: sempre se fala xãn (como em frustration = frãstreixãn).

Existem também as palavras bem confusas como woman e women (pois esta última lê-se uímen) mas, no começo, você pode ir anotando a pronúncia ao lado das palavras, para ir praticando e lembrando.

4. Listening

Já parou para pensar que, parece mais fácil entender um estrangeiro falando inglês do que um nativo? E o

por que isso acontece, já pensou? Porque falta fluência tanto para nós, como ouvintes, quanto para o estrangeiro que está falando e não domina o idioma ao ponto de ‘emendar’ o discurso. O nativo tende a “emendar” muitas letras e contrair bastantes palavras. Sugestão, investir um tempo para praticar o seu listening poderá ajuda-lo muito em várias situações na vida, mas principalmente, porque você não vai querer perder uma instrução direta, do chefe americano, em plena conference com todo o escritório. Prática também é solução aqui, e não é agradável ficar escutando algo que você não entende bem por muito tempo, mas, quando você começar a entender, as coisas vão começar a sorrir e a sua performance melhorará imenso durante uma conversa.

5. Métrica da língua: understanding and improving

Métrica de linguagem é nada mais nada menos que o estudo de ritmo, melodia e entonação de um idioma. Isso se relaciona, inclusive, com o tópico anterior. Veja o exemplo:

Você está feliz.

Você está feliz?

Você não é pobre.

Você não é pobre?

Em português, como em qualquer outra língua, a métrica é muito importante, já que as perguntas não diferem gramaticalmente das frases negativas e interrogativas. A diferença existe apenas na entonação e melodia. No inglês, é um pouquinho mais do que isso, pois eles diferenciam as perguntas no âmbito gramatical, com os verbos auxiliares, mas também com a entonação e melodia. Prestar atenção a esses fatores fará de você um ótimo comunicador. E lembre-se, bom é inimigo do ótimo!

6. Falta de tempo

Tempo é o bem mais precioso nos dias de hoje, certo? Parece que nunca temos tempo suficiente entre trabalho, família, vida social e um esporte ou hobby. A última coisa que queremos é dirigir até uma escola ou mesmo até um professor particular. Mas está aí uma solução bem simples! Aula online. Sim parece chato porque você nunca teve uma aula com um professor que fizesse você esquecer que está em frente a uma tela. Tempo pode ser também a desculpa do século e é a mesma que fez você desistir de vários outros objetivos na vida. Aula online ao vivo, quando seguindo processos dinâmicos e didáticos de aprendizado, trazem resultados fantásticos. Tempo será sempre um empecilho para objetivos mal definidos ou pouco importantes. Se algo for muito importante na sua vida, você arrumará tempo para alcançá-lo e um professor com experiência em aulas online já poupou pelo menos 30 min de transito no seu dia, frisando aqui o “pelo menos”.

7. Falta de parceiros para estudo, prática e accountability!

Como sabemos, a prática de qualquer idioma deve ser contínua. Por isso é completamente natural quando você fez um curso por 3 anos, parou e quando precisou de falar Inglês na última entrevista – depois de 2 anos parado – parecia que não lembrava de nada. Muitas pessoas estudam anos e acabam esquecendo quase tudo por falta de prática, porque não têm ninguém com quem falar. Falta de parceiros para praticar a língua não pode ser desculpa. Hoje em dia existem diversos apps para falar com nativos e manter contato com o idioma, e se você não gosta dessa abordagem e não conhecer ninguém que também fale Inglês, contrate um professor e tenha um mínimo de aulas todos os anos para não deixar de ter contato com a língua. Lembre-se que o cérebro acaba reciclando informação que não é prioritária, isto é, que não usamos. E o mais importante de tudo, se você não tem um parceiro bom o suficiente para te corrigir e te lembrar da responsabilidade que você assumiu ao iniciar os estudos de Inglês, então o professor é imprescindível! É aqui que entra a accountability ou o prestar contas, porque quem faz academia ou esportes em geral, sabe o quão importante é ter alguém para nos orientar. Alguém que cobre um pouco a nossa evolução, e o que estamos fazendo com o nosso aprendizado.

8. Material ou método inadequado

Esse é o obstáculo mais simples, pelo menos para o aluno Brisk, pois na verdade não há um método ideal, cada pessoa precisa achar o método que funciona para si mesma. Cada um tem seu próprio meio de aprendizado e seu próprio contexto linguístico e histórico com o idioma. Por isso o método da Brisk Languages é totalmente personalizado, nós identificamos junto ao aluno o que e como aprender os conteúdos essenciais para a fluência. A combinação de experiência entre os nossos professores ultrapassa os 30 anos de ensino do idioma e, juntos, já tivemos contato com milhares de alunos, e sabemos que o que fazemos funciona pois é desenhado à medida de cada um. Se você gosta de ir na academia, de comprar um bom livro ou até comer bem, você está investindo em si mesmo. Parabéns! Não deixe de investir na sua evolução como ser humano, na conquista de um melhor cargo ou até de uma qualidade de vida melhor. Quer deixar a frustração de lado, se sentir seguro e confortável ao se comunicar em inglês de uma vez por todas, invista em você mesmo, contrate os melhores. Com muito amor e dedicação sabemos que o estudo de idiomas pode se tornar uma paixão sim.

Abraço e bons estudos!

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